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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Os kruschovistas e a invenção do culto à personalidade de Stalin.


"Reunião de Moscou", pintura do albanês Zef Shoshi, onde mostra o presidente Enver Hoxha discursando na reunião dos 81 partidos comunistas em Moscou em 1960.


O grande ruido que levantaram os kruschovistas sobre o pretendido culto a Stalin era na realidade um blefe. Este culto não havia sido cultivado por Stalin, que era um hombre simples, senão por toda a sobra revisionista acumulada na cabeça do Partido e do Estado, que, entre outras coisas se valia do grande carinho que os povos soviéticos mostravam por Stalin, particularmente dspois da vitoria sobre o fascismo. Se ler os discursos de Kruschov, Mikoyan e de todos os outros membros do Presidium, verá os elogios desenfreados e hipócritas que estes inimigos derramavam a Stalin quando este estava vivo. Esta leitura provoca nauseas quando pensamos que detrás destes elogios, ditos elementos ocultavam seu trabalho hostil aos olhos dos comunistas e de las massas, os quais estavam enganados ao pensar que teriam diante de si dirigentes fiéis ao marxismo-leninismo e camaradas leais a Stalin.
Extraído de Los Jruschovistas de Enver Hoxha.

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