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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O que não passou na mídia burguesa: Massacre de Sinchon

O massacre ocorreu no outono de 1950 durante a Guerra da Coréia, na cidade de Sinchon, localizada na província de Hwanghwae do Sul, Coréia do Norte, onde tropas norte-americanas num curso de 52 dias mataram cerca de 35.000 pessoas.
Song Ri Jin, uma testemunha do massacre, disse que as forças imperialistas torturaram muitos patriotas coreanos no porão da igrejade Sinchon no início da ocupação, em seguida, foram enterrados os corpos dos mortos e dos quase mortos em uma vala comum.
Em 1958, foi inaugurado o Museu das Atrocidades de Guerra Norte-americanas, onde expõe alguns pertences de prováveis vítimas da atrocidade cometida pelas tropas imperialistas.
Durante esses 52 da ocupação imperialista americana 2.000 pessoas foram empurradas para fora da Ponte Sokdang, 1.000 foram mulheres jogadas no reservatório Sowon, 600 outros encontrados no reservatório de Pogu, 1200 pessoas foram colocadas em uma geladeira e depois foram queimadas até a morte. Mais de 900 pessoas morreram em um abrigo antiaéreo, quando soldados dos EUA despejaram gasolina no buraco de ventilação e incendiando-os.

Essa é a famosa "democracia e liberdade" tão usadas como desculpas esfarrapadas para que tropas imperialistas pudessem justificar invasões, e intimidações a outros povos. A maior ameaça ao mundo, jamais foi Saddam Hussein, muito menos o grandioso camarada Stalin, nem Kim Jong Il, ou Fidel Castro, a ameaça mundial, o carrasco dos povos do mundo atende pelo nome: Estados Unidos da América.

A grande mídia burguesa (CNN, BBC, Globo, Record, SBT, Rede TV, revistas Veja, Istoé, e outros lixos), trabalham a serviço do capitalismo, alegando estarem exercendo a mais "pura liberdade", e uma "imparcialidade", que é tão falsa quanto uma nota de 3 reais, a mídia burguesa é uma "fábrica de verdades", à serviço do imperialismo, disposta à fechar os olhos conforme a quantia em dinheiro que os imperialistas liberarem.

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