Páginas

terça-feira, 26 de junho de 2012

Repúdio a visita do revisionista nepalês Battharai ao Brasil.



 
 
Fora Bhattarai revisionista e traidor! Abaixo o revisionismo!

Viva o maoismo! Viva a Guerra popular!


A Frente Revolucionária de Defesa do Povo – FRDDP Brasil, repudia a presença em nosso país do traidor e revisionista Baburam Bhattarai, atual primeiro ministro do Nepal, presente na conferencia da ONU RIO+20, realizada da cidade do Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 de junho de 2012.

Bhattarai em conluio com Puspa Kamal Dahal (Prachanda), traíu as aspirações do povo nepalês por uma nova sociedade pusesse fim a séculos de exploração e opressão do feudalismo, do capitalismo burocrático e o imperialismo.

O povo nepalês, que fora durante séculos cruelmente oprimido pelo feudalismo e o imperialismo, havia de levantado em armas sob a direção do revolucionário Partido Comunista do Nepal (maoísta), em uma heroica Guerra Popular em 1996. Durante dez anos a guerra popular se desenvolveu enormemente, construindo um novo poder de operários e camponeses, entregando e dividindo terras aos camponeses em vastas regiões do país, representando uma viva esperança para todo povo nepalês e os povos no mundo.

Entretanto após estes grandes avanços, frente as pressões do imperialismo e a reação, a direção do PCN, encabeçada por Prachanda e Bhattarai, traiu a revolução e capitulou completamente frente ao imperialismo e a grande burguesia, e em 2006 realizaram famigerados acordos de paz, sob a batuta da ONU, que desarmaram o povo, e seu glorioso Exército Popular de Libertação encerrando a gloriosa revolução inciada em 1996.

Bhattarai e Prachanda abandonaram o marxismo-leninismo-maoísmo e aderiram ao revisionismo, converteram o Partido Comunista do Nepal-PCN (maoísta) de um partido revolucionário maoista, em um partido reformista e revisionista.

A liderança reformista do PCN traiu o desejo do povo nepalês de uma nova sociedade, trocando mediante acordos com o imperialismo, a luta por uma república popular de nova democracia, por mais um governo da grande burguesia submetido ao imperialismo, igualmente explorador e opressor contra o povo, desta vez liderado por Bhattarai como primeiro ministro.

Bhattarai, Prachanda, se somam agora a Hugo Chavez na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correia no Equador, Fernando Lugo no Paraguai, Lula e Dilma no Brasil, verdadeiros agentes disfarçados do imperialismo que sob a mascara de “esquerda”e “popular”, enganam e iludem as massas, na tentativa de desviá-las do caminho revolucionário enquanto cometem os piores crimes contra o proletariado e o povo.

Repudiamos o conclave imperialista da Rio+20 em nosso país, em que as potencias imperialistas selam acordos de rapina e saqueio aos povos do mundo, sob o slogan do “desenvolvimento sustentável”. Repudiamos com ódio de classe imperialismo, toda a reação de forma inseparável a todo revisionismo e oportunismo e o seu papel de lacaio do imperialismo como desempenhado por Bhattarai, Chavez, Evo, Dilma etc.

Proclamamos mil vivas, a luta revolucionária dos povos, as lutas de libertação nacional e as heroicas Guerras Populares em curso no mundo, dirigidas por partidos comunistas maoistas na Índia, Turquia, Peru, Filipinas. Reafirmamos perante o proletariado de nosso país e do mundo que a Guerra Popular dirigida por Partidos Comunistas Maoistas é o único caminho para a emancipação dos povos do mundo, combatendo o imperialismo de forma inseparável do revisionismo.

Abaixo o revisionismo e todo oportunismo!

Fora Baburam Bhattarai, revisionista e traidor!

Viva as guerras populares na Índia, Turquia, Filipinas, Peru!

Viva o marxismo leninismo maoísmo! Viva a Guerra Popular!




Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povos – FRDDP Brasil

sábado, 23 de junho de 2012

Quem destrói o mundo?



A grande mídia vem fazendo alarde a respeito do encontro “Rio +20”, onde lideranças de vários países debatem sobre a preservação da biosfera, sustentabilidade, futuro do planeta, enfim, questões que ganham força na língua dos “ecodemagogos”. Os “ecodemagogos” seriam no caso, os que falam sobre a preservação do meio ambiente ao mesmo tempo em que defendem os maiores destruidores desse planeta: o capitalismo e o imperialismo.

Falar sobre a importância da preservação do meio ambiente em uma sala repleta de lacaios da reação é como falar com as paredes. A poluição e a destruição dos recursos naturais não se estancam apenas com a comoção dos líderes reacionários ou com meros acordos. Para preservar a biosfera, é necessário destruir o capitalismo.

Em todo o mundo é constante o roubo e a destruição promovidos pelo imperialismo em relação aos recursos naturais. Além da exploração do homem pelo homem e muitas vezes envolvendo o trabalho escravo, semi-escravo ou escravidão assalariada.

O principal alvo da exploração dos capitalistas ainda continua sendo o minério: ouro, pedras preciosas, carvão e PETRÓLEO, que são extraídos de países semifeudais com governos fantoches utilizando mão-de-obra barata. A compra do petróelo no caso dos norte-americanos sai praticamente de graça, já que o país possui uma quantia de dólares superior as suas reservas de ouro. Há também outros métodos como os ataques militares (Iraque, Líbia, Afeganistão), ou o apoio à pseudo revolucionários como aconteceu na Líbia e no atual Sudão do Sul. Essa busca desenfreada por petróleo está conduzindo a escassez.

Membro do Exército Secreto Armênio.
A grande quantidade de lixo produzido, é outro grande problema para o mundo. A mídia coloca a culpa em especial no cidadão comum, como o “poluidor e irresponsável”. A verdadeira culpa não é das massas, mas sim do podre sistema capitalista, que além de jogar milhões de pessoas em áreas sem o mínimo saneamento, utiliza os meios de comunicação como verdadeiras máquinas de lavagem cerebral, induzindo as pessoas a comprarem coisas que não precisam ou produtos  de péssima qualidade, afinal, ninguém precisa de um novo Hyundai Elantra para ser feliz ou possuir um bom caráter.

Falar em redução do consumismo dentro do capitalismo, é “tapar o sol com peneira”, já que o consumismo é um dos pilares do capitalismo.

A preservação dos recursos naturais só depende do fim do imperialismo e do capitalismo!


BASTA DE HIPOCRISIA!!!

sábado, 16 de junho de 2012

Honra e glória aos heróis caídos!


Entre 18 e 19 de junho de 1986, 254 presos políticos e prisioneiros de guerra peruanos foram covardemente assassinados pelas tropas de repressão sob a batuta do ditador Alán Garcia Pérez.

Os prisioneiros da ilha de Callao, e nos presídios de Frontón e Luringancho se rebelaram contra os militares fascistas que utilizavam aquelas prisões como grandes centros de tortura e extermínio de comunistas. A repressão e as condições subhumanas daquelas prisões fizeram com que os presos políticos se rebelassem e convertessem aquelas grandes masmorras em luminosas trincheiras de combate.

Segundo contam antigos membros do PCP, ainda no dia 7 de junho  (11 dias antes do início do massacre) as forças de repressão já planejavam um grande extermínio de prisioneiros.

Pois bem, os presos políticos e prisioneiros de guerra já haviam planejado ha algum tempo a resistência nos presídios, como em Frontón, com um sistema ao estilo “formiguinhas” eles construíram um bunker com capacidade para abrigar 150 pessoas e conseguiram cimentar em parte as janelas do presídio.

Em outras prisões, os camaradas improvisam lanças, arco e flecha, balestras, facas, explosivos plásticos conhecidos como “queijo russo”, e no caso de Luringancho, os presos improvisaram coletes a prova de balas com as bandejas do refeitório.

Apesar da fabricação das armas brancas, em Frontón os presos conseguiram fazer alguns agentes prisionais de refém, conseguindo capturar 3 fuzis e uma pistola, fazendo com que a resistência em Frontón durasse mais (cerca de 13 horas).

O fator psicológico também influenciou bastante, toda vez que os petardos das tropas reacionárias não afetavam as paredes dos presídios, os camaradas gritavam “viva la revolución", e entoavam cantos de batalha. Assim, os fascistas tiveram de usar bombas bem mais poderosas, destruindo grande parte das prisões de Luringancho e Frontón.

Quando os camaradas resistentes se entregaram, a liderança saiu primeiro entre os escombros cantando “A Internacional”, as tropas fascistas iniciaram a fuzilaria contra os camaradas, assim, mataram 254 combatentes vermelhos. A maioria desses combatentes havia sobrevivido aos ataques durante a resistência na prisão. O que aconteceu foi que os militares mataram a sangue frio depois que eles já haviam se entregado, provocando assim uma das maiores chacinas contra prisioneiros na história do Peru.

O Partido Comunista do Peru no ano seguinte adotou o dia 19 de junho como Dia da Heroicidade, em honra aos heróis caídos, esse dia até hoje é comemorado pelos comunistas e revolucionários do mundo todo.

Relembramos com honra e glória estes combatentes que nos servem de inspiração para prosseguir no combate contra todo o tipo de força reacionária, nos inspiram a tomar a firme decisão em dar a vida ao Partido, à revolução proletaria, a servir as massas de todo o coração, e ao marxismo-leninismo-maoísmo e Pensamento Gonzalo!

Che Guevara em defesa de Stalin.


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mídia burguesa anuncia o "ressurgimento" das Brigadas Vermelhas


 Artigo retirado da agência de notícias Reuters e e publicado no dia 25 de maio, em português no site do jornal reacionário O Estadão:

Uma carta supostamente da organização radical de esquerda Brigadas Vermelhas pediu nesta sexta-feira por novos ataques contra políticos, banqueiros e jornalistas, alguns dias depois de o presidente da Itália advertir que o país corria o risco de retornar à violência política dos anos 1970.
"A alvorada na nova revolução está aqui", lia-se na carta, entregue ao Il Giornale em Milão, informou o site do jornal. O Il Giornale é do irmão do ex-premiê Silvio Berlusconi, Paolo.
Essa é a segunda carta supostamente escrita pelas Brigadas Vermelhas e enviada à mídia em poucos dias. Nenhuma delas foi confirmada como sendo do grupo pelas autoridades.
A agência italiana de notícias Ansa recebeu uma carta na quinta-feira, supostamente das Brigadas Vermelhas, negando responsabilidade por um ataque a bomba em uma escola no sul da Itália que matou uma garota de 16 anos.
A carta mais recente culpou o "Estado fascista" pelo ataque de sábado em Brindisi "para aplacar a fúria das massas com o medo".
Um clima social turbulento tem dominado a Itália, com o agravamento da crise econômica.