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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Viva ao glorioso Exército Vermelho e ao timoneiro Stalin!!!




Foi num dia 6 de novembro de 1943 que o glorioso exército vermelho libertou Kiev, capital da Ucrânia.
Dizem os historiadores reacionários sempre à serviço da casa branca, que sobre o comando de Stalin, realizou-se um genocídio contra o povo ucraniano em 1933, o que provou ser uma grande mentira, já que as fotos utilizadas para comprovar “tal genocídio” ou eram fotografias dos anos 20 tiradas durante a guerra civil na Rússia, ou eram fotos de cidadãos norte-americanos castigados pela crise capitalista de 1929-1933.
E os “valentes soldados alemães” tão elogiados pelos historiadores burgueses por sua “bravura” esses sim eram os verdadeiros carniceiros e genocidas na Europa, foram eles responsáveis por massacres contra judeus, eslavos, comunistas e até contra oficiais poloneses em Katyn.
Quando as tropas nazistas estavam na Ucrânia, eles organizaram uma divisão da SS, essa divisão lutou contra os soviéticos até 1953, sendo financiada após a guerra pela CIA e até recebeu apoio dos trotskistas. A mídia diz que os ucranianos sentiam ódio de Stalin, farsa né, pois durante toda a segunda guerra havia cerca de 500 mil partisans lutando contra os invasores fascistas na Ucrânia.
Soldados soviéticos exibem capacetes e uma bandeira capturada dos nazistas
Não bastasse toda essa verborréia, ainda apareceu outra que ficou muito famosa, a que diz que Stalin era um péssimo comandante, que tomava as decisões de modo autoritário, essa verborréia declarada pelo traidor Kruschov teve eco no mundo capitalista, mas então quer dizer o que o exército vermelho venceu a guerra tendo alguém que além de não entender sobre a guerra, não aceitava conselhos dos demais oficiais?
Então como é que o Exército Vermelho triunfou?
Mentiras vão e mentiras vem, em 1941 Stalin estava na direção do Comitê do Estado para Defesa. Vejamos o que declarou Vassilevski que na época era adjunto do marechal Jukov:

“Para a preparação de tal ou qual decisão de ordem operacional ou o exame de outros problemas importantes, Stalin fazia virem personalidades responsáveis, trazendo um relatório direto com a questão examinada. (...) O comandante supremo convocava periodicamente alguns membros da Stavka que comandavam as tropas e membros dos conselhos militares das frentes, para preparação, o exame ou a aprovação de tal ou qual decisão. (...) O esboço preliminar de uma decisão estratégica e de seu plano de execução era elaborado em um círculo estreito de participantes, habitualmente membros do birô político e do Comitê do Estado para a defesa. (...) Esse trabalho exigia geralmente vários dias, durante os quais Stalin mantinha ordinariamente entrevistas, para receber as informações e conselhos necessários com os comandantes e membros dos conselhos militares das Frentes”. 

E vejamos o que diz o marechal Jukov, sem dúvida um marechal que nem a burguesia ousa a atacar:

“Foi a Josef Stalin em pessoa que foram atribuídas soluções de princípio, em particular aquelas concernentes aos processos de ataque da artilharia, a conquista do domínio aéreo, os métodos de cerco do inimigo, o deslocamento dos contingentes inimigos cercados e sua destruição sucessiva por agrupamentos etc. Todas essas questões importantes da arte militar são frutos de uma experiência prática, adquirida no curso dos combates e das batalhas, fruto de reflexões aprofundadas e conclusões tiradas dessa experiência pelo conjunto dos chefes e pelas próprias tropas. Mas o mérito de J. Stalin consiste em ter acolhido de modo adequado os conselhos de nossos eminentes especialistas militares, de os ter completado, explorado e comunicado rapidamente sob a forma de princípios gerais nas instruções e diretivas dirigidas às tropas, com vistas a assegurar a conduta prática das operações”.
“Até a batalha de Stalingrado, J. Stalin não dominava senão em suas grandes linhas os problemas da estratégia, da arte operacional, da posta à prova das operações modernas, no nível de uma frente, e no último caso, aquelas de um exército. Mais tarde, sobretudo a partir de Stalingrado, J. Stalin adquiriu a fundo a arte de montar as operações de uma frente ou de várias frentes e dirigiu tais operações com competência, resolvendo bem vários problemas de estratégia”.
“Na direção da luta armada, J. Stalin era de modo geral ajudado por sua inteligência natural e sua riqueza de intuição. Ele sabia descobrir o elemento principal de uma situação estratégica e, em conseqüência, sabia responder ao inimigo, desencadear tal ou qual importante operação ofensiva”.
“Não há dúvida: ele foi digno do comando supremo”.

A destruição da imagem do grandioso Stalin não interessa aos comunistas, mas interessa aos nazistas, interessa aos imperialistas e a toda a casta de reacionários no mundo. Mesmo eles tentando tampar o sol com a peneira, a verdade sempre prevalecerá ao lado do justo, ao lado dos comunistas, ao lado Stalin...

Um comentário:

  1. Muito bom, o dever de nós, comunistas, é desfazer esses mitos propagados pela burguesia.

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