Esse título faz lembrar aqueles textos escritos por reformistas social-liberais, que usam a desculpa de “estarmos no século vinte e um” para poder negar a tese marxista da luta armada como caminho para o comunismo, fazerem odes ao cretinismo parlamentar, e jogarem ao chão os ensinamentos de Marx, Engels, Lênin, Stalin, Mao Tse-Tung e presidente Gonzalo.
Essa corja reformista faz odes à governos reacionários como os da Bolívia, Equador, e Venezuela, tentam fazer acreditar que estes países são socialistas, que vivem o “socialismo do século XXI”, que não passa de um radicalismo domesticado pela burguesia, ou um “socialismo burguês” dotado de uma dialética pobre e um mecanicismo incrível.
Esse socialismo é geralmente sustentado pela corja social-democrata, pelos troskos e demais elementos pequeno-burgueses, eis aí a turma que pisa no leninismo e levanta bem alto as teses dos renegados Bernstein, Kautski, e Trotski.
Na verdade esse “socialismo do século XXI” não é tão moderno assim, sua cretina base teórica remonta desde o século XIX, desde os tempos de Marx e Engels.
Lênin também se deparou com essa corja (mencheviques) e esmagou as suas teorias errôneas durante os primeiros anos do século XX.
Teses como a “esquerda unida”, socialismo através de eleições, pacifismo, abandono da subversão, são típicos argumentos desses “socialistas modernos” teses que foram golpeadas pela revolução de 1917.
Devemos esmagar o revisionismo, aplicar o marxismo-leninismo-maoísmo, e erguer bem alto a bandeira da revolução proletária como único meio de derrotar as forças retrógradas da sociedade. Não devemos dar atenção à intrigas lançadas por eles (os tais socialistas modernos) que constituem parte das forças retrógradas, devemos avançar, combatendo-os, e desenvolver-nos mais e mais no campo político e militar.
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