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sábado, 4 de julho de 2015

Feliz 4 de julho... Para nós.






No Brasil talvez em todo o país as pessoas conheçam a expressão: “o peixe morre pela boca”, isto quer dizer, que todo mundo tem um ponto fraco, especialmente o que toca aos nossos sentidos, paladar, olfato, etc...

Neste 4 de julho, 339º aniversário da independência dos Estados Unidos, não relembraremos o quão progressista e inspirador foi a luta pela independência da colônia britânica, nem exaltaremos o fato de Lincoln ter lido Karl Marx ou ter abolido a escravidão. Neste dia 4 de julho, devemos nos lembrar de quão importantes são as atividades de sabotagem e de desobediência civil. De quão importante é o sacrifício revolucionário, especialmente quando se trata de uma luta contra a invasão imperialista. Mas qual o sentido desta publicação?

O sentido dela é fazer pensar e ir se preparando para o próximo 4 de julho para impor golpes cada vez maiores e desmoralizantes à prepotência dos Estados Unidos. Devemos estar conscientes de todos os danos que o imperialismo causou aos povos do terceiro mundo, todos os genocídios, toda a miséria, e toda a humilhação que nos impõem. Não bastassem terem colocado ditadores fascistas e governo democráticos fantoches para a sua ganância, ainda enviam tropas e criam bases militares secretas nos países da América Latina. No começo do ano desembarcou uma pequena leva de fuzileiros norte-americanos no Peru, que, segundo os canalhas, seriam para combater o “narco-terrorismo”, mas na verdade bem sabemos que se trata de combater a luta popular, que a cada dia tem se tornado violenta, a reorganização do Partido Comunista do Peru, e a guerra popular levada à cabo por este partido há 35 anos. Apesar de poucos “marines” estarem no Peru atualmente, está previsto a chegada de alguns milhares para o mês de setembro deste ano. Quem conhece um pouco sobre militarismo, sabe que os marines são tropas especializadas em atividades contra-guerrilheiras. Fora o desembarque das tropas norte-americanas num país fronteiriço ao nosso, estamos também cercados por bases militares norte-americanas, que apesar de serem vistas apenas como “centros de espionagem” também são centros de tortura. Existem bases norte-americanas no Paraguai e na Colômbia, países onde a luta guerrilheira está assumindo ou já assumiu grandes proporções, porém, há também bases militares norte-americanas no Chile, Panamá, Costa Rica, El Salvador, Honduras e Guatemala.

Vemos que o imperialismo estende seu braço armado em países chave da América Latina, e mesmo assim, grupos de oportunistas armados como FARC e ELN, com a bênção dos revisionistas cubanos anseiam por entregar as armas e varrer toda a sujeira e pó (cocaína) para debaixo dos tapetes do palácio. Conforme o previsto pelo presidente Mao, esta era tem sido uma era ameaçadora para o imperialismo, cada vez mais o povo se rebela, a democracia burguesa está cada vez mais repressiva, e a cada dia partidos e organizações armadas (maoístas ou não) estão se organizando.

Portanto, devemos desejar o derramamento do sangue das tropas imperialistas, devemos usar todos os recursos, alguns até toscos porém, fatais para “esquentar o lombo” do imperialismo. A atividade contra-guerrilheira deve ser revidada com as atividades de sabotagem, atingir os lacaios do imperialismo em seus pontos fracos, atacar seus sentimentos pessoais, usar o prazer como forma de pegá-los desprevenidos. Toda a droga produzida na América Latina sob o comando da CIA deveria ser entregue não nas favelas e portas de clubes de luxo daqui, mas deveriam entupir os navios que vão para Miami.

Convidamos a todos os camaradas do Brasil e do mundo inteiro que puderem ler esta mensagem, que desejem para este 4 de julho que: toda a água que for bebida pelos norte-americanos se encha de coliformes fecais e todo o tipo de bactérias, que toda a cocaína feita na América Latina encha e sangre o nariz dos “patriotas norte-americanos”, que a genitália de cada soldado norte americano estacionado no estrangeiro se encha de feridas e doenças, que as bombas derrubem duas, três, mil torres no coração das zonas urbanas dos Estados Unidos.

Talvez quem estiver lendo este pequeno artigo pergunte: “mas pra que tanta severidade?” Porque queremos e devemos retribuir tudo o que os Estados Unidos fez pelo nosso povo, queremos retribuir cada ditador que eles colocaram no poder, cada vida pessoal que eles bisbilhotaram, cada país invadido, cada população humilhada pelas tropas americanas. Queremos retribuir cada quilo de droga que eles jogaram nas periferias para viciar os pobre e transformá-los em criminosos por conta do vício ou da lucratividade deste negócio. Queremos retribuir cada dólar gasto com intervenção, cada tropa enviada para os continentes a fim de conter a justa e sagrada luta popular. Isto significa que, o fim do imperialismo, seja ele norte-americano, britânico, russo ou vestido de vermelho como o dos chineses.

A questão da "paz mundial" atualmente é pura conversa fiada para emocionar alguns desorientados ou é argumento para o imperialismo fazer cara de bonzinho. Apesar dos pesares não é algo impossível, é algo possível, porém, não como a burguesia imagina, a DESTRUIÇÃO DO IMPERIALISMO é o princípio para a construção do bem estar do povo e da paz mundial. 



YANKEE, GET OUT OF PERU!

YANKEE, DON'T GO HOME, GO TO HELL!

VIVA A REVOLUÇÃO PROLETÁRIA MUNDIAL!



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